A revolução na forma como trabalhamos finalmente chegou ao Brasil com força total em 2025. O Novo Modelo de Trabalho em 2025 que mais tem chamado atenção é, sem dúvida, a semana de quatro dias.
Esta transformação não é apenas uma tendência passageira, mas representa uma mudança fundamental na cultura organizacional das empresas brasileiras.
Neste artigo, vamos explorar como diversas companhias nacionais estão implementando esse formato, os benefícios que têm observado e as lições aprendidas ao longo do caminho.
Observamos que o Novo Modelo de Trabalho em 2025 está sendo adotado por empresas de diferentes setores e portes, desde startups inovadoras até grandes corporações tradicionais.
A redução da jornada semanal para quatro dias tem gerado impactos surpreendentes na produtividade, bem-estar dos colaboradores e até mesmo nos resultados financeiros das organizações pioneiras. Vamos mergulhar fundo neste movimento que está transformando o mercado brasileiro.
O Surgimento da Semana de 4 Dias no Brasil
A implementação da semana de quatro dias no Brasil ganhou força após os resultados positivos observados em experimentos internacionais. Países como Islândia, Nova Zelândia e Reino Unido já vinham testando esse formato há alguns anos, com resultados consistentemente positivos.
No entanto, foi apenas em 2024 que as primeiras empresas brasileiras começaram a testar seriamente essa proposta, expandindo significativamente em 2025 com a consolidação do Novo Modelo de Trabalho em 2025.
A pandemia de COVID-19 e seus desdobramentos a longo prazo aceleraram essa mudança. A flexibilização do trabalho remoto abriu espaço para questionamentos mais profundos sobre como organizamos nosso tempo profissional.
De acordo com pesquisas recentes da Fundação Getúlio Vargas (FGV), 78% dos profissionais brasileiros afirmam que a qualidade do trabalho deve ser medida por resultados, não por horas trabalhadas – um princípio fundamental que sustenta a viabilidade da semana reduzida.
Em 2025, estima-se que cerca de 350 empresas brasileiras já estejam experimentando alguma forma de semana de quatro dias, com diferentes modelos de implementação.
Algumas optaram pela redução simples (32 horas semanais com mesmo salário), enquanto outras adotaram a compressão da jornada (40 horas concentradas em quatro dias).
O fato é que o Novo Modelo de Trabalho em 2025 veio para ficar, com projeções indicando que mais de 1.000 empresas brasileiras devem aderir até o final de 2026.
Principais Empresas Brasileiras que Adotaram a Semana de 4 Dias

O Novo Modelo de Trabalho em 2025 foi abraçado por empresas de diversos setores. A Nubank, pioneira em inovações no setor financeiro, implementou a semana de quatro dias para todos os seus mais de 10 mil funcionários em março de 2025.
O modelo escolhido foi o de 32 horas semanais sem redução salarial, com folgas às sextas-feiras. Segundo David Vélez, CEO da empresa, a iniciativa aumentou a produtividade em 23% e reduziu o absenteísmo em 31% nos primeiros seis meses.
A Magazine Luiza surpreendeu o mercado ao anunciar, em janeiro de 2025, que sua área administrativa passaria a trabalhar apenas quatro dias por semana.
A empresa optou pelo modelo 4/10 (quatro dias de dez horas), mantendo a carga horária total de 40 horas semanais. Os resultados preliminares apontam para uma redução de 18% na rotatividade de funcionários e um aumento de 15% no índice de satisfação interna.
No setor de tecnologia, a Totvs implementou a semana de quatro dias para suas equipes de desenvolvimento em fevereiro de 2025. Com jornadas de oito horas de segunda a quinta-feira, os desenvolvedores passaram a ter as sextas-feiras livres para projetos pessoais ou aprendizado.
Dennis Herszkowicz, presidente da empresa, relatou um aumento de 27% na qualidade das entregas e uma redução significativa nos prazos de desenvolvimento após a implementação do Novo Modelo de Trabalho em 2025.
A Natura & Co., gigante do setor de cosméticos, adotou um modelo híbrido a partir de abril de 2025. Os funcionários administrativos trabalham quatro dias por semana (32 horas), enquanto as equipes de produção seguem esquemas de revezamento com folgas alternadas.
Fábio Barbosa, CEO da empresa, destacou que a medida faz parte de um compromisso mais amplo com o bem-estar dos colaboradores e a sustentabilidade corporativa.
Empresas de menor porte também estão na vanguarda dessa transformação. A Creditas, fintech brasileira, adotou a semana de quatro dias para todos os seus 1.800 funcionários em março de 2025.
A empresa optou por jornadas de oito horas de segunda a quinta-feira, com folgas às sextas-feiras. O Novo Modelo de Trabalho em 2025 resultou em um aumento de 20% nos índices de satisfação dos colaboradores e uma redução de 25% nas taxas de burnout.
Os Diferentes Modelos de Implementação da Semana de 4 Dias
As empresas brasileiras têm experimentado diferentes abordagens para adaptar o Novo Modelo de Trabalho em 2025 às suas realidades específicas. O modelo mais comum é o 4×8, com quatro dias de oito horas cada (32 horas semanais), geralmente de segunda a quinta-feira, mantendo a mesma remuneração. Este formato tem sido adotado principalmente por empresas de tecnologia e serviços, como Nubank, Creditas e Neon.
Já o modelo 4×10 consiste em quatro dias de dez horas cada (40 horas semanais), permitindo manter a mesma carga horária total. Esta abordagem tem sido preferida por empresas mais tradicionais ou que precisam manter determinados níveis de operação, como a Magazine Luiza e a Localiza. A vantagem é eliminar um dia de deslocamento, embora as jornadas mais longas possam ser cansativas.
Algumas organizações optaram pelo modelo de folga alternada, onde diferentes equipes tiram folgas em dias distintos, garantindo cobertura operacional ao longo de toda a semana.
A Ambev, por exemplo, implementou esse sistema em suas áreas administrativas, com metade da equipe folgando às sextas-feiras e a outra metade às segundas-feiras, permitindo que o Novo Modelo de Trabalho em 2025 funcione sem comprometer o atendimento ao cliente.
O modelo sazonal é outra variação interessante, onde a semana de quatro dias é implementada em períodos específicos do ano, geralmente em baixa temporada ou meses menos intensos.
A CVC Corp adotou essa abordagem para suas equipes de atendimento, implementando a semana reduzida nos meses de baixa temporada (março, abril, agosto e novembro).
Existe ainda o modelo progressivo, no qual a empresa vai aumentando gradualmente o número de semanas de quatro dias ao longo do ano. O iFood, por exemplo, começou em janeiro de 2025 com uma semana de quatro dias por mês, aumentando para duas em abril e três em julho, com planos de implementar o Novo Modelo de Trabalho em 2025 permanentemente em 2026 se os resultados continuarem positivos.
Benefícios Comprovados do Novo Modelo de Trabalho em 2025
As empresas brasileiras que adotaram a semana de quatro dias estão reportando diversos benefícios tangíveis. O primeiro e mais evidente é o aumento da produtividade.
Contrariando o receio inicial de muitos gestores, a redução da jornada tem resultado em maior foco e eficiência. A Neon, fintech brasileira que implementou o modelo em fevereiro de 2025, registrou um aumento de 32% na produtividade de suas equipes de desenvolvimento nos primeiros três meses.
A redução significativa do absenteísmo é outro benefício comprovado. Com mais tempo para cuidar da saúde, resolver problemas pessoais e descansar, os funcionários tendem a faltar menos.
O Grupo Boticário, que adotou o Novo Modelo de Trabalho em 2025 em suas áreas administrativas, reportou uma queda de 41% nas ausências não programadas após seis meses de implementação.
A melhoria na saúde mental dos colaboradores também merece destaque. A Stone, empresa de meios de pagamento, conduziu uma pesquisa interna após três meses de semana de quatro dias e constatou uma redução de 37% nos relatos de ansiedade e estresse entre seus funcionários. A empresa também observou um aumento de 29% no engajamento geral.
A retenção de talentos emerge como um dos benefícios mais significativos. Em um mercado competitivo, oferecer a semana de quatro dias tornou-se um diferencial importante.
A Hotmart viu suas taxas de retenção aumentarem em 35% após implementar o Novo Modelo de Trabalho em 2025 em janeiro. Além disso, a empresa registrou um aumento de 64% nas candidaturas para vagas abertas, demonstrando o poder de atração desse modelo.
A economia de recursos operacionais também surpreendeu muitas empresas. A Movile reportou uma redução de 20% nos custos com energia elétrica, água e serviços gerais após adotar a semana de quatro dias em suas sedes administrativas. Essa economia ajuda a compensar possíveis investimentos necessários para viabilizar o novo formato.
Desafios e Soluções na Implementação da Semana Reduzida
Mesmo com todos os benefícios, a transição para o Novo Modelo de Trabalho em 2025 não está isenta de desafios. O primeiro obstáculo enfrentado por muitas empresas é a adaptação dos fluxos de trabalho.
A Vtex, plataforma de e-commerce, precisou revisar completamente seus processos antes de implementar a semana de quatro dias. A solução encontrada foi mapear e eliminar reuniões desnecessárias, reduzindo em 60% o tempo gasto em encontros improdutivos.
A coordenação com clientes e parceiros externos também representa um desafio significativo. A Alpargatas, por exemplo, manteve uma equipe reduzida de plantão às sextas-feiras para atender demandas urgentes de clientes que ainda operam no modelo tradicional.
Outras empresas, como a ACCT, agência de marketing digital, optaram por comunicar claramente aos clientes os novos horários e estabelecer protocolos para emergências.
A resistência interna de gestores mais tradicionais foi outro obstáculo reportado. A Localiza enfrentou esse problema oferecendo treinamentos específicos sobre gestão por resultados e confiança, além de implementar o Novo Modelo de Trabalho em 2025 primeiro nas equipes cujos líderes demonstraram mais abertura, criando casos de sucesso internos que ajudaram a convencer os mais céticos.
Questões legais e trabalhistas também precisaram ser endereçadas. A XP Investimentos trabalhou em conjunto com escritórios de advocacia especializados para adaptar contratos e garantir conformidade com a legislação trabalhista brasileira, especialmente no que diz respeito à manutenção dos salários com redução de jornada. A empresa também atualizou sua política de benefícios para refletir o novo modelo.
O monitoramento de resultados emergiu como um elemento crucial. A Loggi implementou um sistema robusto de métricas antes mesmo de adotar o Novo Modelo de Trabalho em 2025, estabelecendo claramente os indicadores que seriam acompanhados para avaliar o sucesso da iniciativa. Isso permitiu ajustes rápidos e embasados em dados ao longo do processo de implementação.
Impacto Econômico e Setores mais Adaptáveis
O Novo Modelo de Trabalho em 2025 tem demonstrado impactos econômicos variados conforme o setor de atuação. As empresas de tecnologia lideram a adoção da semana de quatro dias no Brasil, com aproximadamente 68% das companhias do setor já implementando ou planejando implementar alguma versão do modelo até o final de 2025, segundo pesquisa da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação (Brasscom).
No setor financeiro, as fintechs têm se mostrado mais abertas à mudança do que os bancos tradicionais. Enquanto Nubank, Neon e Creditas já adotaram completamente o modelo, instituições como Itaú e Bradesco estão realizando experimentos controlados em departamentos específicos.
O Santander Brasil anunciou recentemente que implementará o Novo Modelo de Trabalho em 2025 para 30% de sua força de trabalho até dezembro.
O setor de serviços profissionais também demonstra boa adaptabilidade. Empresas de consultoria como a Deloitte Brasil e a EY iniciaram projetos-piloto com semanas reduzidas para suas equipes de consultoria.
A PwC Brasil adotou um modelo híbrido, oferecendo uma sexta-feira livre a cada duas semanas para todos os funcionários, com planos de expansão para semana integral de quatro dias em 2026.
Curiosamente, algumas indústrias tradicionais estão encontrando formas criativas de adaptar-se. A WEG, gigante do setor industrial, reorganizou seus turnos de produção para permitir que os funcionários trabalhem quatro dias por semana, através de um sistema de rodízio que mantém a fábrica funcionando continuamente. Isso demonstra que o Novo Modelo de Trabalho em 2025 pode ser adaptado mesmo para setores com demandas operacionais contínuas.
O varejo apresenta desafios específicos, mas empresas como o Grupo Pão de Açúcar estão testando a semana de quatro dias para funções administrativas e de back-office, mantendo as operações de loja no formato tradicional.
O Magazine Luiza foi além e está testando um modelo de revezamento em algumas lojas físicas, permitindo que os colaboradores do atendimento também se beneficiem da jornada reduzida.
Perspectivas Futuras e Tendências Emergentes
O futuro do Novo Modelo de Trabalho em 2025 no Brasil parece promissor, com diversas tendências emergentes. A primeira delas é a possível adaptação da legislação trabalhista para acomodar formalmente esses novos formatos.
Já existem projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional que visam regulamentar e incentivar a adoção da semana de quatro dias, oferecendo benefícios fiscais para empresas que implementarem o modelo sem redução salarial.
Outra tendência é a crescente pressão dos profissionais por esse formato. Segundo pesquisa da Robert Half Brasil, 79% dos profissionais qualificados consideram a semana de quatro dias um fator decisivo na escolha de um novo emprego. Essa pressão do mercado de trabalho deve acelerar a adoção do Novo Modelo de Trabalho em 2025 por mais empresas nos próximos anos.
A combinação com outras modalidades flexíveis também aponta para o futuro. Empresas como o Itaú Unibanco estão desenvolvendo modelos que combinam semana de quatro dias com trabalho remoto e horários flexíveis, criando um pacote completo de flexibilidade.
O BTG Pactual anunciou recentemente um programa chamado “Flex Total”, que permitirá aos funcionários escolher entre diferentes configurações de jornada, incluindo a semana reduzida.
A internacionalização dessa tendência também merece atenção. Empresas multinacionais com operações no Brasil, como IBM, Unilever e Microsoft, estão alinhando suas políticas globais para incluir a opção de semana reduzida.
Isso deve influenciar positivamente o mercado brasileiro e acelerar a adoção do Novo Modelo de Trabalho em 2025 entre empresas nacionais que competem pelos mesmos talentos.
Por fim, a evolução tecnológica, especialmente com o avanço da inteligência artificial, deve tornar a semana de quatro dias cada vez mais viável. Ferramentas de automação e otimização de processos estão permitindo ganhos de produtividade que compensam a redução de horas trabalhadas.
A Stone estima que seus investimentos em automação permitiram reduzir em 30% o tempo necessário para tarefas administrativas rotineiras.
Como Sua Empresa Pode Preparar-se para Adotar o Novo Modelo

Se sua organização está considerando implementar o Novo Modelo de Trabalho em 2025, alguns passos preparatórios são essenciais. Primeiro, realize um diagnóstico detalhado dos processos atuais, identificando ineficiências e oportunidades de otimização.
A Hotmart, antes de implementar a semana de quatro dias, mapeou todos os seus fluxos de trabalho e eliminou atividades que não agregavam valor, resultando em uma redução de 25% no tempo necessário para completar tarefas essenciais.
Invista em automação e ferramentas digitais adequadas. A Loft, antes de adotar o modelo reduzido, implementou ferramentas de automação para processos de aprovação, análise de documentos e atendimento ao cliente, reduzindo significativamente a carga administrativa de suas equipes. Esses investimentos são fundamentais para viabilizar o Novo Modelo de Trabalho em 2025 sem comprometer a produtividade.
Considere iniciar com projetos-piloto em departamentos específicos. A Natura testou a semana de quatro dias por três meses em seu departamento de marketing antes de expandir para outras áreas.
Isso permitiu ajustar o modelo e resolver problemas em menor escala, criando um caso de sucesso interno que facilitou a aceitação em toda a empresa.
Desenvolva novas métricas de desempenho focadas em resultados, não em horas trabalhadas. O iFood revisou completamente seu sistema de avaliação de desempenho antes de implementar a semana reduzida, estabelecendo KPIs claros baseados em entregas concretas. Essa mudança cultural é essencial para o sucesso do Novo Modelo de Trabalho em 2025.
Prepare seus líderes para a nova realidade. A XP Investimentos ofereceu treinamentos específicos para todos os gestores, focando em habilidades como delegação eficiente, comunicação clara e gestão por objetivos. Empresas que investem na preparação de suas lideranças relatam transições mais suaves para o modelo reduzido.
Por fim, planeje cuidadosamente a comunicação interna e externa. A C&A Brasil desenvolveu um plano detalhado de comunicação três meses antes de implementar a semana de quatro dias, informando claramente funcionários, clientes e parceiros sobre as mudanças e estabelecendo expectativas realistas sobre o Novo Modelo de Trabalho em 2025.
Perguntas Frequentes sobre a Semana de 4 Dias
A semana de 4 dias funciona para todos os tipos de empresas?
Embora seja mais facilmente implementada em setores como tecnologia e serviços, empresas de diversos segmentos estão encontrando modelos adaptados às suas realidades. O segredo está na personalização do Novo Modelo de Trabalho em 2025 para atender às necessidades específicas de cada organização.
Há redução de salário na semana de 4 dias?
A maioria das empresas brasileiras que implementaram o modelo optou por manter os salários integrais, mesmo com a redução da jornada. Esta abordagem está alinhada com a filosofia de que a produtividade, não as horas trabalhadas, deve determinar a remuneração.
Como fica o atendimento ao cliente com a semana reduzida?
Empresas com atendimento ao cliente adotam diferentes estratégias, como esquemas de revezamento, equipes de plantão ou redistribuição de horários. O Magazine Luiza, por exemplo, mantém um sistema de rodízio que garante cobertura completa durante toda a semana, mesmo com o Novo Modelo de Trabalho em 2025.
A produtividade realmente aumenta com menos dias de trabalho?
Os dados das empresas brasileiras que implementaram o modelo indicam que sim. A Creditas reportou um aumento de 27% na produtividade após seis meses de semana de quatro dias. Isso ocorre devido ao maior foco, menos interrupções e melhor qualidade de vida dos colaboradores.
Quais os aspectos legais que precisam ser considerados?
É importante formalizar as novas condições através de acordos individuais ou coletivos, conforme a legislação trabalhista brasileira. Empresas como Nubank e Natura trabalharam com sindicatos para estabelecer acordos coletivos que garantem segurança jurídica para o Novo Modelo de Trabalho em 2025.
E você, o que acha da semana de quatro dias? Sua empresa já considera implementar esse modelo? Quais benefícios você acredita que traria para sua rotina profissional? Compartilhe suas opiniões nos comentários abaixo!

Olá, sou Rafael Mendonça.
Aos 35 anos, posso dizer que minha trajetória profissional tem sido uma jornada fascinante pelo mundo das carreiras nacionais e internacionais. Natural de Porto Alegre, sempre tive o desejo de expandir horizontes e ajudar outras pessoas a encontrarem seu caminho profissional.